Segundo o reitor Clélio Campolina, o fim do vestibular é fruto de estudos que a universidades vem desenvolvendo há pelo menos três anos. “O Brasil estava atrasadíssimo em relação a países como Estados Unidos e os da Europa, que há muito adotam sistema de avaliação do ensino médio”, disse.
Campolina também informou que o sistema de cotas não sofrerá alteração com o fim do vestibular. “A seleção pelo Sisu é democrática, elimina custos para os candidatos e oferece igualdade de oportunidades a todos.”
Apenas os cursos que exigem exames para identificar habilidades – como Música, Dança e Teatro – terão edital específico. “Os candidatos fazem o Enem e depois a prova de habilidades”, explicou o reitor.
A universidade era uma das poucas federais do País que ainda não tinham aderido ao Sisu. No último vestibular da UFMG, o Enem serviu como a primeira fase do processo seletivo.
Estadão
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