Os produtores de uva do Vale do São Francisco, no norte da Bahia, estão conseguindo melhorar as vendas para o exterior graças a um programa de certificação executado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), dentro do Programa de Fortalecimento da Atividade Empresarial (Progredir). Estão sendo beneficiados os produtores da Cooperativa de Agricultores de Juazeiro (CAJ), através das redes CAJ I, CAJ II e CAJ III, e mais a fazenda Rede Special de Juazeiro.
A consultora de certificação da CAJ, que está acompanhando os trabalhos, Luana Carvalho, disse que ao final do processo de certificação cada cooperativa recebe uma numeração na caixa da uva. “Os países importadores exigem esse tipo de certificação para aceitar a fruta brasileira. A auditoria faz uma análise minuciosa de toda a produção, verificando a estrutura da fazenda, os equipamentos de proteção individual dos trabalhadores e a limpeza do packing house”.
Caso algum item não esteja em conformidade, o produtor tem um prazo de 28 dias para fazer as correções. Luana destacou que um dos itens mais recorrentes é a falta de controle de estoque dos defensivos agrícolas. “É um processo constante de melhoria, e os países exigem sempre novas certificações para aceitar a uva produzida na região do Vale do São Francisco”. Segundo ela, a produção baiana é vendida para países como Estados Unidos, Inglaterra, Holanda e Alemanha, e a maioria deles só quer uva sem semente.
Na opinião do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, esse trabalho de certificação garante a qualidade da fruta produzida na Bahia, abrindo novos mercados para nossos produtos. “O consumidor está cada vez mais exigente, e essa certificação força o produtor a seguir as normas internacionais de qualidade, o que beneficia a todos”.
De acordo com a coordenadora local do APL de Fruticultura, Tiane Almeida Costa, a Secti tem realizado uma série de certificações na região do Vale do São Francisco desde 2010 e este ano o trabalho continua nas redes CAJ 1 e CAJ 3. Ela explicou que essa ação integra uma mobilização maior envolvendo outros parceiros, como Sebrae e IEL, que participam com capacitações e consultorias nas áreas de gestão, ações de inteligência e acesso a mercado e desenvolvimento de novos produtos.
A consultora de certificação da CAJ, que está acompanhando os trabalhos, Luana Carvalho, disse que ao final do processo de certificação cada cooperativa recebe uma numeração na caixa da uva. “Os países importadores exigem esse tipo de certificação para aceitar a fruta brasileira. A auditoria faz uma análise minuciosa de toda a produção, verificando a estrutura da fazenda, os equipamentos de proteção individual dos trabalhadores e a limpeza do packing house”.
Caso algum item não esteja em conformidade, o produtor tem um prazo de 28 dias para fazer as correções. Luana destacou que um dos itens mais recorrentes é a falta de controle de estoque dos defensivos agrícolas. “É um processo constante de melhoria, e os países exigem sempre novas certificações para aceitar a uva produzida na região do Vale do São Francisco”. Segundo ela, a produção baiana é vendida para países como Estados Unidos, Inglaterra, Holanda e Alemanha, e a maioria deles só quer uva sem semente.
Na opinião do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, esse trabalho de certificação garante a qualidade da fruta produzida na Bahia, abrindo novos mercados para nossos produtos. “O consumidor está cada vez mais exigente, e essa certificação força o produtor a seguir as normas internacionais de qualidade, o que beneficia a todos”.
De acordo com a coordenadora local do APL de Fruticultura, Tiane Almeida Costa, a Secti tem realizado uma série de certificações na região do Vale do São Francisco desde 2010 e este ano o trabalho continua nas redes CAJ 1 e CAJ 3. Ela explicou que essa ação integra uma mobilização maior envolvendo outros parceiros, como Sebrae e IEL, que participam com capacitações e consultorias nas áreas de gestão, ações de inteligência e acesso a mercado e desenvolvimento de novos produtos.
Melhoria da qualidade
Além das certificações, a Secti tem executado ações de melhoria do processo produtivo da videira, como é o caso da Rede Ouro Verde. O presidente da Associação da Fazenda Ouro Verde, Pedro Rodrigues, informou que o trabalho tem ajudado o grupo a seguir as normas de qualidade. A associação, que tem 84 famílias participantes, produz uva itália, red globe e benitaka. “Estamos aprendendo, por exemplo, a selecionar melhor os cachos e tendo assistência constante dos consultores”.
Sobre os resultados da consultoria que está em curso na fazenda, Pedro disse que só vai poder falar melhor no final da safra, que acontece em setembro. “O processo de melhoria da qualidade é um passo à frente, e isso é muito bom para os associados”.
Além das certificações, a Secti tem executado ações de melhoria do processo produtivo da videira, como é o caso da Rede Ouro Verde. O presidente da Associação da Fazenda Ouro Verde, Pedro Rodrigues, informou que o trabalho tem ajudado o grupo a seguir as normas de qualidade. A associação, que tem 84 famílias participantes, produz uva itália, red globe e benitaka. “Estamos aprendendo, por exemplo, a selecionar melhor os cachos e tendo assistência constante dos consultores”.
Sobre os resultados da consultoria que está em curso na fazenda, Pedro disse que só vai poder falar melhor no final da safra, que acontece em setembro. “O processo de melhoria da qualidade é um passo à frente, e isso é muito bom para os associados”.
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