César garante ainda que, ao contrário do que Veja publicou, nunca solicitou audiência com a presidente Dilma Rousseff e que os assessores da pasta são os mesmos da época do seu antecessor e correligionário Paulo Sérgio Passos. O ministro também negou especulação de que renunciaria ao cargo em 2014 para ser candidato a deputado federal.
"O ministro dos Transportes, César Borges, esclarece que não procede a informação de que teria reclamado de falta de poder no cargo. Nunca solicitou audiência com a presidenta Dilma Rousseff. Quanto à contratação de assessores, não há dificuldade com a Casa Civil, uma vez que ainda avalia a necessidade de substituições na Pasta. Por fim, nunca cogitou ser candidato a deputado federal".
O baiano recebeu o segundo bombardeio do chamado fogo amigo em menos de dois meses no cargo. No dia da posse, em dois de abril último, o blogueiro Cláudio Humberto noticiou que o PR alertava da falta de comando que César Borges teria e disse que ele seria pouco mais do que a rainha da Inglaterra.
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