Com turmas de alfabetização presentes em todos os territórios de identidade, o programa ocupa espaços em escolas estaduais e municipais, igrejas, sindicatos, associações comunitárias, colônias de pescadores, comunidades quilombolas, ciganas e indígenas, terreiros de culto afro e presídios, configurando, assim, uma rede colaborativa de alfabetização.
“O Topa tem realizado transformações aqui na nossa comunidade. Nunca vamos deixar de participar deste programa tão importante. Muitas pessoas conseguiram aprender a ler e conseguem, agora, continuar os estudos”, disse Alberto Luiz Borges, do Projeto Social Desportivo Arrumadinho, em Cajazeiras, ressaltando que já fez a adesão à 6ª etapa.
Experiência
Junto a cada turma, o Topa adota uma proposta pedagógica que valoriza a experiência de vida e os conhecimentos dos alfabetizandos, possibilitando o acesso à leitura e à escrita.
A ex-aluna do Topa em Lauro de Freitas, Maria Arlinda, 69 anos, ressalta a importância do projeto. “Gostei das aulas porque vi assuntos muito diferentes. No início, fui apenas para assistir, sendo bem recebida e acabei ficando. Os professores são excelentes e carinhosos. É sempre bom aprender e fazer novas amizades”.
Lídice da Mata admite o desejo de ser candidata ao governo da Bahia em 2014
A ex-aluna do Topa em Lauro de Freitas, Maria Arlinda, 69 anos, ressalta a importância do projeto. “Gostei das aulas porque vi assuntos muito diferentes. No início, fui apenas para assistir, sendo bem recebida e acabei ficando. Os professores são excelentes e carinhosos. É sempre bom aprender e fazer novas amizades”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário