“Queremos ir para o julgamento”, disse Francisco Simin. Até então a defesa do acusado pelo desaparecimento de Eliza Samudio, ocorrido em 2010, anunciava que iria pedir a suspensão do júri até que recursos apresentados em tribunais superiores fossem apreciados.
Questionado se irá apresentar alguma prova nova para tentar inocentar seu cliente, Simin respondeu que cabe à acusação provar a culpa de Bruno. “Eles que têm que apresentar prova”, disse. A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa, segundo Zanone Júnior, advogado de um dos réus, Bola.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro, responsável pela acusação, disse hoje, antes do julgamento, que tem material probatório para condenar os cinco réus: Bruno, Luiz Henrique Romão, o “Macarrão”, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o "Bola", acusado de ser o executor do crime, Dayanne e Fernanda Castro. Ele acredita que o júri deve durar de duas a três semanas.
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