Foto: Mateus Pereira/Secom |
O segmento de bares e restaurantes é responsável pelo recolhimento anual de R$ 15 milhões aos cofres estaduais. Com a renúncia fiscal, o governo deixará de arrecadar aproximadamente R$ 3 milhões por ano, mas o objetivo da ação é estimular o setor de turismo na Bahia. A redução da alíquota para 3% atende a uma posição intermediária em relação ao pleito do setor, que defendia a queda para 2%. O benefício, no entanto, está condicionado à adesão ao Termo de Acordo com o Estado, no qual se estabelece a integração das máquinas de emissores de cartão de crédito e débito com os emissores de cupom fiscal. O Estado manterá a alíquota de 4% para os contribuintes que não aderirem ao acordo.
Sílvio Pessoa, presidente do Conselho Baiano de Turismo, que congrega diversas entidades da área, disse que o segmento é o que mais emprega mão-de-obra, só perdendo para a agroindústria. O setor, segundo Pessoa, representa 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia, e, em Salvador, alcança 20% do PIB. Além de representantes ligados ao segmento do turismo e entretenimento, participaram da reunião os secretários da Fazenda e Turismo, Luiz Alberto Petitinga e Domingos Leonelli, respectivamente, e o secretário da Casa Civil, Rui Costa.
Ilza Fontes/Assessoria de Imprensa do Governador
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