sexta-feira, 9 de maio de 2014

Instituições públicas federais ultrapassam marca histórica, graças ao número crescente de alunos a partir de 2003

Apesar da abordagem negativa dada pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (5), acerca das obras que ainda se encontram inacabadas em algumas universidades federais brasileiras, o volume crescente de matrículas registradas a partir do ano de 2003, mostra o sucesso da política adotada pelo governo federal na última década, com a priorização da expansão da oferta de vagas no ensino superior.

As universidades federais ultrapassaram neste ano, pela primeira vez, a marca de um milhão de matrículas. Dados preliminares do Censo da Educação Superior de 2012 mostram salto de 23% nas matrículas em comparação a 2012.

As matrículas de 2013 somam vagas presenciais e também na modalidade a distância, responsável por 11% do total. "Ter um milhão de matrículas é uma meta que vínhamos perseguindo", afirmou o ministro da Educação, Henrique Paim.

O total de alunos do ensino superior, segundo o censo anterior, de 2012, era de sete milhões - 73% em universidades particulares. De acordo com o Ministério da Educação, o número de vagas nas federais chegou a 337.356 em 2013. O ano de 2013 foi o primeiro também em que a marca de 100 mil concluintes na rede federal foi ultrapassada, chegando a 103 mil formandos.

A expansão da rede federal teve forte avanço a partir de 2007, quando o governo federal criou o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Quase 20 universidades foram criadas, chegando a 63 neste ano, e mais de 170 novos campus foram abertos - muitos em cidades do interior.

Com informações do O Estado de S. Paulo

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