O Supremo Tribunal Federal (STF) pautou para a próxima quinta-feira (10) o julgamento da ação penal contra o deputado federal Francisco Everaldo Oliveira Silva (PR-SP), o palhaço Tiririca, que responde pelo crime de falsidade ideológica. De acordo com a denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE) de São Paulo, Tiririca fraudou o pedido de registro de candidatura quando afirmou saber ler e escrever quando foi candidato a deputado nas eleições de 2010.
Segundo o Uol, para o promotor Maurício Ribeiro Lopes, autor da ação, o palhaço é analfabeto e sua candidatura foi um "estelionato eleitoral". Na ação, o MPE solicitou que peritos avaliassem se Tiririca era, de fato, analfabeto. A Promotoria pediu que ele fosse condenado a cinco anos de prisão. Tiririca teve mais de 1,3 milhão de votos na eleição de 2010 e foi o deputado federal mais bem votado de todo o país. Ricardo Vita Porto, defensor do deputado afirma que "está absolutamente tranquilo" quanto ao julgamento, já que, segundo ele, o relatório do ministro Gilmar Mendes, relator do processo, indica que o palhaço será inocentado. O processo está pronto para ser julgado desde junho deste ano, mas não avançou, entre outros motivos, pelo julgamento do mensalão.
Chico Ferreira
Rádio Web Juazeiro
tanto ladrão na politica brasileira pra ser condenado por vários crimes diferentes agora esses idiotas quer condenar um por que não sabe ler e escrever não adianta nada ser doutorado em letras e ser bandido. a maioria dos políticos corruptos tão querendo derrubar o Tiririca por inveja, mas a maioria dos votos que o Tiririca levou foi de protesto por conta de só ter ladrão na politica brasileira.
ResponderExcluirtanto ladrão na politica brasileira pra ser condenado por vários crimes diferentes agora esses idiotas quer condenar um por que não sabe ler e escrever não adianta nada ser doutorado em letras e ser bandido. a maioria dos políticos corruptos tão querendo derrubar o Tiririca por inveja, mas a maioria dos votos que o Tiririca levou foi de protesto por conta de só ter ladrão na politica brasileira.
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