No ano passado, o reajuste dos planos autorizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) foi de 7,93%, bem acima da inflação de 6,50% registrada em 2011. O novo percentual incidirá sobre os contratos de 8,4 milhões de brasileiros, que representam 17,6% do total de beneficiários no país.
Até então, o corte desses impostos dividia o Governo, uma vez que o valor arrecado com esses tributos financiam, de forma indireta, o Sistema Único de Saúde (SUS). No planos coletivos, que atendem mais de 80% dos usuários, a negociação se dá caso a caso, entre operadoras e contratantes.
Uma eventual desoneração dos planos de saúde terá impacto principalmente para os idosos, que hoje desembolsam 7,81% da renda para este fim, segundo o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) da FGV.
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