"Todos nós gostaríamos de fazer muito mais, em todas as áreas. Com o espírito público que a presidente Dilma tem, com certeza ela também gostaria de fazer muito mais, porque a cidadania quer mais", afirmou. A presença em seu próprio território acontece depois de o presidente do PSB ter circulado por São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro nos últimos dias.
A declaração de que "dá pra fazer muito mais" pelo País já havia sido feita a cerca de 60 empresários num jantar organizado por Flávio Rocha, dono da Riachuelo, na última quinta-feira 14. Na ocasião, Campos também sinalizou confiança numa eventual vitória, fez críticas à Petrobras, como vem fazendo a oposição, e anunciou o que será o tom de seu discurso no próximo ano: "continuidade, mas com liderança renovada".
Apesar de não se lançar oficialmente como candidato, o governador vem adotando discursos que apontam para seu voo solo, além de que seus aliados já garantem que sua candidatura é irreversível. Diante da situação, a questão agora é se ele entrega ou não os cargos que tem no governo, já que vem se mostrando como oposição. Na avaliação de Josias de Souza, colunista do UOL, a disposição do partido em entregar os cargos, porém, é inversamente proporcional à candidatura de Campos. E deve acontecer só no final do ano.
Ao lado do prefeito da capital pernambucana, Geraldo Julio, Campos lançou neste domingo o Projeto Sem Barreiras, arena de acessibilidade para pessoas com deficiência, além de ter distribuído apertos de mãos e abraços aos participantes do II Passeio Ciclístico Pedala PE, que saiu do Marco Zero e seguiu até Olinda, numa homenagem às duas cidades, que fizeram aniversário nesta semana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário