As novas diligências foram definidas a partir do aprofundamento das investigações, que apontaram a existência de outros envolvidos no esquema de corrupção. Borges teria sido detido por volta das 6 horas em seu apartamento, no Residencial La Rochelle, na avenida T-4, no no Setor Bueno, em Goiânia.
A polícia cumpre nesta sexta mais um mandado de prisão, dois de condução coercitiva e cinco de busca e apreensão. Um deles é do também vereador Wellington Peixoto (PSB), que presta depoimento no MP. A operação apura suspeita de fraude por meio da cobrança de propina para liberação de licenças ambientais por parte Amma.
O cumprimento dos mandados mobiliza cinco promotores de Justiça, servidores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Centro de Segurança Institucional e Inteligência (CSI) do MP, além de 16 policiais militares. Para não prejudicar a apuração, os nomes dos investigados só serão divulgados pelo MP no momento do oferecimento da denúncia, o que deve ocorrer nos próximos dias.
A operação
Deflagrada em 11 de janeiro deste ano, a Operação Jeitinho teve como objetivo desmontar esquema de cobrança de propina para a venda de “facilidades” no serviço público, como licenciamento ambiental e embargos irregulares de empreendimentos. Na ocasião, foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, dois de condução coercitiva e cinco mandados de busca e apreensão, inclusive na sede da Agência Municipal de Meio Ambiente de Goiânia (Amma). Três dos presos eram servidores do órgão público municipal.
A operação recebeu este nome porque um dos envolvidos foi flagrado dizendo que “tudo no Brasil tem jeitinho”, referindo-se ao pagamento de propinas. Segundo a investigação do Ministério Público, há indícios dos crimes de formação de quadrilha, corrupção, tráfico de influência e concussão (exigir vantagem em decorrência do cargo exercido).
Outro escândalo
A operação recebeu este nome porque um dos envolvidos foi flagrado dizendo que “tudo no Brasil tem jeitinho”, referindo-se ao pagamento de propinas. Segundo a investigação do Ministério Público, há indícios dos crimes de formação de quadrilha, corrupção, tráfico de influência e concussão (exigir vantagem em decorrência do cargo exercido).
Outro escândalo
Em setembro do ano passado o Ministério Público Eleitoral propôs ação de investigação judicial eleitoral requerendo, em caráter liminar, o afastamento do secretário de Habitação de Goiânia, Fernando Santana, até as eleições.
Na ação, eram apontadas diversas irregularidades ocorridas no âmbito da secretaria envolvendo o favorecimento indevido em doações de casas populares desde a época em que o vereador Paulo Borges estava à frente da pasta. Paulo Borges também foi acionado.
Segundo apontaram os promotores Villis Marra, Saulo Bezerra e Alice de Almeida Freire, o Ministério Público instaurou diversos procedimentos administrativos para apurar denúncias de irregularidades no programa Minha Casa, Minha Vida no período em que Paulo Borges era o secretário.
Indiferente às muitas suspeitas que recaem sobre o aliado, o prefeito Paulo Garcia convidou Paulo Borges para ocupar a recém criada Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia.
Na ação, eram apontadas diversas irregularidades ocorridas no âmbito da secretaria envolvendo o favorecimento indevido em doações de casas populares desde a época em que o vereador Paulo Borges estava à frente da pasta. Paulo Borges também foi acionado.
Segundo apontaram os promotores Villis Marra, Saulo Bezerra e Alice de Almeida Freire, o Ministério Público instaurou diversos procedimentos administrativos para apurar denúncias de irregularidades no programa Minha Casa, Minha Vida no período em que Paulo Borges era o secretário.
Indiferente às muitas suspeitas que recaem sobre o aliado, o prefeito Paulo Garcia convidou Paulo Borges para ocupar a recém criada Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia.
Goiás 247
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