O presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), vai aguardar a entrevista coletiva da Polícia Federal, marcada para as 15h desta terça-feira (3), para se posicionar sobre a Operação Detalhes, que devassou pela manhã o gabinete do deputado estadual Roberto Carlos, seu correligionário. “Quero saber do que ele está sendo acusado.
Eu não posso nem acusá-lo nem defendê-lo porque não sei o que foi que houve”, declarou o pedetista, em entrevista ao Bahia Notícias. Nilo revelou ainda que o Legislativo não foi consultado e sequer informado sobre a entrada dos agentes na Casa.
“Só soube da operação 7h, quando me ligaram. Não fui comunicado de jeito nenhum”, lamentou. O presidente da AL-BA também informou que, apesar de Roberto Carlos ser seu colega de partido, não se posicionará em nome do PDT. “Isso cabe ao presidente [Alexandre Brust]”, avisou.
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