quinta-feira, 15 de agosto de 2013

PETROLINA: SOBRE CPI DO SÃO JOÃO, LÍDER DA SITUAÇÃO DISPARA: “NÃO TEMOS O QUE TEMER”

Ao contrário do que muitos esperavam, a bancada de situação da Câmara Municipal de Petrolina assinou e ajudou a aprovar a instauração da CPI do São João, cujo objetivo é investigar os gastos na realização do São João do Vale.

Seguindo a linha do ditado popular que diz “quem não deve, não teme”, o líder da situação, Elismar Gonçalves orientou os aliados do governo Lóssio a apoiarem a iniciativa dos oposicionistas e se mostrou decepcionado com a negativa dos adversários em aprovar a CPI do Traumas, para averiguar indícios de superfaturamento nas construção e aquisição de equipamentos para Hospital de Urgências e Traumas.

“Estamos tranquilos, tanto que orientei a nossa bancada, inclusive boa parte dos pares já assinaram, eu também assinei. Ronaldo Silva entrou com um requerimento hoje solicitando a CPI do Hospital de Traumas. Então é o seguinte, eu assinei a CPI do São João e vamos investigar. Acredito que quem não deve não tem o que temer”, afirmou Elismar. Para o parlamentar a resistência da bancada de oposição em apoiar a CPI do Traumas é descabida.

Ele acredita que, se há disposição para apurar a destinação do dinheiro publico, isso der ser feito em todos os setores. “O que a gente pode observar hoje foram alguns pares da oposição foram pegos de surpresa e parece que há uma certa resistência em assinar. Eu acho que não devem temer. Nós assinamos a CPI do São João e deveria haver a recíproca”.

O líder da situação garante que não houve represálias na investigação dos gastos na construção do Hospital de Traumas e revela sua opinião sobre a iniciativa oposicionista de instauração da CPI do São João.

“Estamos muito tranqüilos. O prefeito inclusive postou no seu Face, orientou a bancada e nós já havíamos tomado a decisão de assinar a CPI do São João. A gente percebe que na verdade há uma certa mira, meio que pessoal, para o prefeito Julio Lóssio. Alguns componentes da oposição passaram os seis meses afirmando que o prefeito era palhaço, incompetente, quer dizer… a gente tem lideranças que ocupam o cargo de oposição e nem por isso falamos deles. A gente sabe que existem falhas deles, sabemos que as ações não chegaram como deveriam, mas a gente em momento algum partiu para o ataque pessoal”.


Informações da ascom

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