O edil disse que tentou convencer o presidente da mesa diretora Pedro Alcântara Filho (PL) de não colocar em pauta a votação das contas do prefeito Isaac Carvalho (PCdoB), rejeitadas pelo relatório do Tribunal de Contas do Município (TCM), por achar a convocação extraordinária, imoral. “Sem a população saber, nem a imprensa foi convocada uma sessão extraordinária para apreciação das contas de 2011 rejeitadas pelo TCM. Enquanto o Brasil clama por Justiça, contra a corrupção e o presidente insistiu na tese de colocar em pauta de forma estranha”, argumenta.
Ele frisou que buscou convencer também os colegas da oposição para que não fosse legitimada a atitude, mas não conseguiu rever o posicionamento do presidente. “Foi um ato de insanidade. Juazeiro decretou a morte política e moral do Legislativo”, destacou.
Medeiros se recusou a participar da convocação. “O prefeito que está lixando para a moral da Câmara, desmoralizou o Legislativo e eu não iria referendar esse ato de imoralidade”, atacou o comunista.
Sessão relâmpago
As contas referentes ao ano de 2011 do prefeito Isaac Carvalho foram apreciadas e aprovadas numa sessão extraordinária na tarde quarta-feira (26), por 17 votos contra 3. A reunião foi marcada de última hora, no final da manhã com o objetivo específico de votar as contas de Isaac. A sessão seria a última do semestre.
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