A direção da Faculdade alega que passa por dificuldades financeiras e uma das razões é o fato da prefeitura de Petrolina ter um débito de cerca de R$4 milhões de reais junto a Facape.
Mesmo sendo uma Autarquia municipal a direção da Facape afirma até que já notificou a prefeitura, mas não existe previsão de quitação da dívida, o que tem prejudicado a saúde financeira da Faculdade.
As dívidas são referentes principalmente ao não repasse referente às bolsas concedidas aos alunos que atendem os pre-requisitos legais.
Os estudantes estão procurando deixar claro que não concordam com o aumento que consideram abusivo. A direção da Facape se justifica dizendo que precisa de mais recursos para manter a “máquina” funcionando. A prefeitura que é a “mãe” da criança se limita a adiar o pagamento da dívida.
De acordo com os líderes do protesto realizado nesta sexta-feira não há condições para reajuste das mensalidades pois a Faculdade estaria descumprindo um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público, em 2010, que previa metas como a construção de um novo auditório, quadra poliesportiva, centro jurídico, sistema de segurança eletrônica, atualização do acervo bibliográfico, entre outros pontos para redução de despesas.
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