“Esse é um tema muito importante para a nossa região, que tem a fruticultura irrigada como peça chave. Os produtores que muitas vezes comercializam a fruta in natura observaram que podem processá-las antes de comercializá-las. O nosso objetivo foi mostrar quais os procedimentos que a legislação traz para registrá-los para que cheguem até o mercado consumidor, e até mesmo a outros estados e países”, destacou Izis Rafaela.
Segundo a instrutora, existem vários cursos de capacitação voltados para essa área, como o de auditoria, e o de boas práticas de fabricação que vai ajudar na manipulação adequada do controle de qualidade do produto e também algumas orientações com relação à legislação. Há vários setores direcionados justamente para isso, como os órgãos da vigilância sanitária e do ministério da agricultura.
“Como a maior parte do público presente é de pequenos produtores integrantes de cooperativas, e que teve interesse em produzir; nós direcionamos a metodologia para os produtos já produzidos por eles, a exemplo do mel, do leite de cabra, doce, dentre outros. Além de outros interesses, como alguns estudantes que tem dúvidas de como atuar nessas pequenas cooperativas”, finalizou Izis.
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