A necessidade de desburocratizar os trâmites para que as ações cheguem aos municípios foi um dos destaques. O presidente do colegiado ressaltou o cumprimento do debate como uma forma de esclarecer quais das ações anunciadas têm chegado aos lugares mais atingidos pela grave seca. “Cumprimos nosso papel de discutirmos as demandas da seca, o que pode subsidiar os organismos e entidades a gerenciarem melhor esse período de dificuldades, e minorar os prejuízos para produtores, agricultores e todos os cidadãos que têm sido impactados pelo fenômeno. Foi uma grande oportunidade para o governo destacar o que tem sido realizado, para os deputados de apresentarem suas idéias, questionamentos e propostas e para o público presente de avaliar o problema,”, disse Leur Jr.
Embora tenha sido bastante pressionado pelos deputados da bancada de oposição, que contestaram os dados apresentados, o secretário Rui Costa destacou como positiva a reunião. “Aqui é a casa do povo e da política. Foi excelente porque trouxe mais informação para o Parlamento e nos possibilita novos elementos e idéias”. Segundo ele, o governo tem investindo em programas e obras, na região do semiárido, a exemplo da construção da adutora de Juazeiro, que atenderá 38 municípios, beneficiando 1,1 milhão de pessoas. Conforme o coordenador estadual, o governo federal também deve investir cerca de R$2 bilhões na Bahia, entre obras, financiamentos e bolsa estiagem.
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