Informações de bastidores dão conta de que a transação com o norte-americano seria, na verdade, uma troca de atletas. Ao mesmo tempo em que Adu chegaria no Fazendão, o meia Kléberson seria cedido ao futebol dos Estados Unidos. Desta maneira, o salário de R$ 180 mil do pentacampeão seria retirado da conta tricolor.
A viagem é ideal para Adu como também para o time americano, que não vai bem das pernas e tem no jogador de 23 anos seu maior salário. Segundo relato da imprensa norte-americana, o jogador ganha um ordenado atual de US$ 600 mil. Por outro lado, o alívio das contas do Bahia não dá ao americano a ilusão de que receberia esta bolada atuando no Fazendão. É provável que o salário do atleta no time seja bem mais modesto, visto o alívio que a saída de Kléberson traria às contas do time.
Quando surgiu para o mundo do futebol, aos 14 anos, Freddy Adu era cantado em versa e prosa nos Estados Unidos como o “novo Pelé” e que, no futuro, seria a principal arma do time americano para vencer a Copa do Mundo. Entretanto, Adu não vingou. Nos últimos 9 anos, o atacante passou por nove times diferentes e jamais conseguiu se firmar em nenhuma delas. Freddy Adu já defendeu times de Portugal, França, Turquia. Ele nasceu em Gana, mas foi naturalizado americano ainda criança.
Freddy Adu já jogou com Neto, do Bahia, no Aris da Grécia, e marcou um gol com assistência do lateral-direito. Outra curiosidade é que ele é sobrinho do lendário atacante Ganês Tony Yeaboah. O jovem jogador também tem propostas de clubes da Austrália e Coreia do Sul.
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