Destacando que a declaração sobre a dissidência "é uma análise pessoal", Jarbas fez todos seus comentários ao lado do governador. Segundo o peemedebista, muitos colegas no Senado têm mostrado interesse em se aproximar do possível candidato à Presidência da República em 2014. "No Senado, está quase todo mundo, metade do Senado, ou mais da metade do Senado querendo conversar com ele", disse, completando: "isso não é uma frase de efeito. É uma frase verdadeira".
Entre os senadores interessados em Campos estariam inclusive "gente da base do governo", segundo Jarbas, como Cristovam Buarque (PDT-DF), Pedro Taques (PDT-MT), Pedro Simon (PMDB-RS), Waldemir Moka (PMDB-MS) e Ricardo Ferraço (PMDB-ES) -- alguns desses já são tidos como independentes.
"São pessoas dos mais diversos partidos e isso é natural que aconteça. Eu já fazia isso e estou fazendo com maior intensidade porque é fato que eu estou sendo mais procurado por lideranças políticas", justificou Eduardo Campos, esquivando-se do tema 'sucessão de 2014'. "Tenho conversado em termos políticos. Não tenho conversado em termos eleitorais", esclareceu.
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