"Na hora e na velocidade do lance sabia que só podia fazer de peito. Uma bola difícil, pois se eu colocasse a cabeça poderia não acontecer, a bola tinha chance de subir. Fiquei muito feliz e só lembro de agradecer a Deus. O Flamengo tem um grande trabalho de base e estamos evoluindo nos treinamentos", contou Nixon, que ficou feliz com a grande jogada do seu amigo Rafinha.
"Desde a base o Rafinha é assim. Ele é magrinho, mas joga muito. Jogamos juntos já tem um tempo. Somos amigos e cristãos. Todos viram a habilidade que tem. É humilde e muito bom jogador", analisou o atacante.
Nixon ainda não está totalmente habituado com os profissionais, mas compensa a diferença com muita disposição, empenho e força de vontade.
"É muito diferente da base. Lá, a gente mostra que podemos subir para o profissional. Quando chegamos aqui, temos de nos cobrar e aumentar o desempenho a cada dia. Aprendemos muito nos juniores com o trabalho do Carlos Noval e aqui evoluímos ainda mais, principalmente na parte tática. Não podemos nos deslumbrar, temos que seguir com os pés no chão e confiando em Deus", encerrou.
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