Relator da CPI do caso Cachoeira, o deputado Odair Cunha passou o fim de semana atormentado. É pressionado a retirar o nome do jornalista Policarpo Júnior, classificado por Andressa Mendonça de "empregado de Cachoeira" (leia mais aqui), de seu relatório, bem como do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Ao ser questionado sobre o caso, o procurador diz sofrer retaliação relacionada ao mensalão. Mas vale ler o trecho do relatório de Odair Cunha que menciona seu nome (leia mais aqui) antes de julgar. Além disso, há argumentos para defender a investigação sobre o caso.
Quando decidiu engavetar a investigação contra o ex-senador Demóstenes Torres durante mais de dois anos, o procurador-geral Roberto Gurgel permitiu que a quadrilha de Carlos Cachoeira expandisse seus tentáculos; inquirido por Fernando Collor, o próprio ex-senador Demóstenes disse que Gurgel prevaricou; diante dos fatos, pode a CPI recuar e não propor que o caso seja passado a limpo?
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