Gastos com os festejos juninos não podem ser maiores do que os praticados em anos anteriores
Da Redação
Subiu para 26, o número de cidades baianas que cancelaram os festejos juninos em virtude da seca que atinge o estado e é considerada a pior dos últimos 47 anos. Outras 21 cidades diminuíram os dias da festa.
Um decreto publicado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA), alertou aos gestores que os gastos com os festejos juninos não podem ser maiores do que os praticados em anos anteriores, e os recursos financeiros em caixa também devem ser levados em consideração para que os festejos não prejudiquem a ação de combate a seca.
Segundo a União dos Municípios da Bahia (UPB), as cidades que decidiram até esta quinta-feira (17) não ter São João são: Pindobaçu, Casa Nova, Tapiramutá, Filadélfia, Miguel Calmon, Nova Fátima, Mirante, Várzea Do Poço, Nova Itarana, Iramaia, Sitio do Quinto, Canudos, Muquém do São Francisco, Várzea Nova, Barrocas, Tucano, Caém, Mundo Novo, Serrolândia, Riachão do Jacuípe, Boa Vista do Tupim, Pedro Alexandre, Lagoa Real, Presidente Dutra e Santa Terezinha.
Os municípios que reduziram a programação dos festejos são: Senhor do Bonfim, Lençóis, Mucugê, Paulo Afonso, Piritiba, Amargosa, Jequié, Euclides da Cunha, Valente, Marcionilio Souza, Irecê, Campo Formoso, Santa Inês, Mortugaba, Botuporã, Boquira, Camaçari, Macaúbas, Caculé, Oliveira dos Brejinhos e Acajutiba.
O Presidente da UPB e prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, alertou os prefeitos para as prioridades que o momento exige. “É preciso neste momento que o prefeito pense primeiramente no povo, em diminuir o sofrimento. Se o município está sofrendo com a seca é necessário que a verba, que antes era destinada aos festejos, seja revertida para minimizar os efeitos causados pela estiagem”.
Subiu para 26, o número de cidades baianas que cancelaram os festejos juninos em virtude da seca que atinge o estado e é considerada a pior dos últimos 47 anos. Outras 21 cidades diminuíram os dias da festa.
Um decreto publicado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA), alertou aos gestores que os gastos com os festejos juninos não podem ser maiores do que os praticados em anos anteriores, e os recursos financeiros em caixa também devem ser levados em consideração para que os festejos não prejudiquem a ação de combate a seca.
Segundo a União dos Municípios da Bahia (UPB), as cidades que decidiram até esta quinta-feira (17) não ter São João são: Pindobaçu, Casa Nova, Tapiramutá, Filadélfia, Miguel Calmon, Nova Fátima, Mirante, Várzea Do Poço, Nova Itarana, Iramaia, Sitio do Quinto, Canudos, Muquém do São Francisco, Várzea Nova, Barrocas, Tucano, Caém, Mundo Novo, Serrolândia, Riachão do Jacuípe, Boa Vista do Tupim, Pedro Alexandre, Lagoa Real, Presidente Dutra e Santa Terezinha.
Os municípios que reduziram a programação dos festejos são: Senhor do Bonfim, Lençóis, Mucugê, Paulo Afonso, Piritiba, Amargosa, Jequié, Euclides da Cunha, Valente, Marcionilio Souza, Irecê, Campo Formoso, Santa Inês, Mortugaba, Botuporã, Boquira, Camaçari, Macaúbas, Caculé, Oliveira dos Brejinhos e Acajutiba.
O Presidente da UPB e prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, alertou os prefeitos para as prioridades que o momento exige. “É preciso neste momento que o prefeito pense primeiramente no povo, em diminuir o sofrimento. Se o município está sofrendo com a seca é necessário que a verba, que antes era destinada aos festejos, seja revertida para minimizar os efeitos causados pela estiagem”.
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