A quadrilha fraudava licitações com verbas de emendas parlamentares em prefeituras do interior paulista.
No grampo da PF na Operação Fratelli, Scamatti aparece pedindo a uma interlocutora, chamada Rosângela, que buscasse documentos de uma das empresas do Grupo no gabinete do tucano, para cadastrar a empreiteira em um programa do Ministério das Cidades. Ele planejava começar a construir casas populares financiadas pela Caixa Econômica Federal. As informações são do Estadão.
O número 2 do governo Alckmin afirmou que não conhece Rosângela. De acordo com a assessoria do chefe da Casa Civil, ele desconhece que o episódio descrito no curso da investigação sobre a "Máfia do Asfalto" tenha ocorrido em seu gabinete.
Edson Aparecido não é investigado, mas aparece em grampos da PF alertando o empreiteiro para possível investigação do Ministério Público envolvendo uma obra da Demop. Em 2010, Aparecido recebeu R$ 170 mil em doações eleitorais da Scamvias, construtora dos Scamatti. Em 2006, ele recebeu R$ 91,6 mil da Demop com a mesma finalidade.
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