Na reunião a Companhia esclareceu que as faturas continuam sendo pagas mensalmente à empresa, sem atrasos, embora exista uma dívida referente a reajustes de salários de anos anteriores (2010 e 2011) e que devido à falta de recursos orçamentários, ainda não foi totalmente quitada.
Para resolver a situação do Pedra Branca, perímetro que faz parte do Sistema Itaparica, onde a Chesf também tem participação, o superintendente Emanoel Lima determinou, há alguns meses, a adequação do contrato seguindo normas e orientações do TCU, que durante análise suspendeu o pagamento de qualquer reajuste até que fosse feita uma auditoria do contrato, o que só terminou há pouco tempo, com parecer jurídico positivo à repactuação.
Emanoel Lima, então, conversou com representantes da Chesf e da Hidrosondas para acertar a forma de pagamento, já que devido à falta de recursos, não poderia ser feito de uma só vez.
Ficou acertado na reunião que o pagamento será feito em três parcelas, sendo que a Chesf já depositou a sua contrapartida do contrato de administração, e o superintendente da Codevasf já solicitou do novo fiscal do contrato, que tome as providências para acelerar a liberação das verbas necessárias para pagamento. A previsão é de que até o dia 19 a situação já esteja resolvida.
A Codevasf não foi comunicada oficialmente por sindicatos ou associações sobre qualquer paralisação ou reivindicação dos trabalhadores do Pedra Branca e o superintendente regional Emanoel Lima só ficou sabendo do movimento através da imprensa, mas mesmo assim cobrou do diretor da Hidrosondas que cumpra seus compromissos com os funcionários do Perímetro Pedra Branca.
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