O órgão iniciou processo de correição na segunda-feira e já detectou duas situações de total falta de respeito aos cidadãos.
Com salário de R$9.236 mensais, uma 'servidora' 'trabalha' de casa. Alega que só é 'produtiva' quando trabalha de casa, segundo nota de Lauro Jardim, na coluna Radar Online. Pequeno detalhe é que a 'servidora' mora em São Paulo.
A coluna apurou que ela não dá expediente no Tribunal há pelo menos dois anos, pois "seu home office fica a 2.000 km de seu posto de trabalho".
Absurdo também é outra 'servidora' que recebe salário de R$ 15.400 por mês e só dá expediente uma vez por semana. No dia da inspeção, segundo Jardim, um colega tentou encobertar a funcionária e disse que ela faltou devido a uma conjuntivite. "O amigo do peito também afirmou ser impossível entrar em contato, pois seu celular estava quebrado".
Na semana passada, antes mesmo de iniciar a inspeção, a corregedoria do CNJ já havia aberto três processos administrativos disciplinares devido a flagrantes de nepotismo e de casos de servidores fantasmas no TJ-BA. Incluindo os dois acima.
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