Segundo o jornal pernambucano, Marina afirmou que Feliciano estava sendo mais hostilizado por ser evangélico do que por suas "declarações equivocadas". O parlamentar se tornou alvo de críticas, por suas posições homofóbicas e racistas, quando assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Segundo Marina, "o que se verifica é a substituição de um preconceito por outro".
Quanto ao, segundo ela, mal entendido com a imprensa, declarou, de acordo com reportagem do Valor Econômico: "Estou acostumada com isso desde a primeira eleição do [ex-presidente] Lula. Onde chegava [a imprensa] perguntava: é verdade que o Lula vai liberar a maconha e o aborto?". A ex-senadora disse ainda que agora tem o hábito de gravar as entrevistas que concede à imprensa.
Desta vez, porém, ela fez críticas a Feliciano, ao contrário do que ocorreu em Recife – ao menos de acordo com o Diário de Pernambuco. "Ele tem posições equivocadas não só para os pontos do comportamento, há também um despreparo para lidar com a agenda dos desaparecidos políticos, com a agenda indígena", disse.
ALVES E RENAN REVALORIZAM ARTE DE FAZER POLÍTICA
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