Ele tem intensificado suas idas ao interior na tentativa de se fazer conhecido e em Salvador o ex-presidente da Petrobras escolheu a ponte Salvador-Itaparica, 'obra faraônica', segundo a oposição.
Contudo, neste 1º de Maio, o petista inovou e fez um vídeo para comemorar a geração de mais de 500 mil empregos que o governo afirma ter gerado no estado nos últimos seis anos. Curioso é que Gabrielli tem apenas um ano de volta à terra natal.
"Nos últimos seis anos foram abertas mais de 213 mil empresas na Bahia, que contribuíram decisivamente para criar mais de 500 mil novos empregos com carteira assinada". Apesar do crescimento da reprovação popular ao governo Wagner, em questões como a seca, por exemplo, Gabrielli diz que "a Bahia tem muito que comemorar, sobretudo, porque os números são muito bons e significam que a vida de muitas famílias mudou para melhor".
Mais além, o secretário ressalta ainda que estes números não consideram o 208 mil baianos que saíram da informalidade e se transformaram em empreendedores individuais.
Quanto ao cenário desse crescimento, o titular da pasta do Planejamento destaca que "essa geração de emprego e renda, que tem como base o comércio, os serviços e a construção civil, só foram possíveis com as políticas do Governo Federal, com o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma, e aqui na Bahia, com o governador Jaques Wagner".
Para os próximos anos, Gabrielli projeta que os setores de energia, mineração, papel e celulose e a indústria naval sejam os que mais vão crescer na Bahia. "Atualmente temos carência de profissionais qualificados para algumas destas áreas em expansão. É o caso, por exemplo, de engenheiros e profissionais de nível técnico, como soldadores, montadores e eletricistas".
O secretário lembra ainda que temos as oportunidades do setor automotivo, uma vez que a Ford está ampliando a fábrica na Bahia e a JAC Motors está chegando para produzir carros e caminhões. "Em todo o Brasil e especialmente aqui na Bahia, estamos trabalhando para atrair novos investimentos e consolidar um novo marco do desenvolvimento baiano".
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