Além da presidente Dilma, vários ministros e líderes políticos participaram da cerimônia em memória às vítimas do holocausto, evento organizado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib). A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas a fim de transformar o resgate histórico do massacre nazista em luta pelos direitos humanos.
A cerimônia deste ano homenageou dois brasileiros que, segundo informou a Conib, salvou centenas de judeus ao emitir vistos para o Brasil, contrariando, na época, ordens do governo Getúlio Vargas. São eles o embaixador brasileiro na França, Souza Dantas, e a funcionária do consulado em Hamburgo, Aracy Guimarães Rosa.
“O holocausto deve sempre nos lembrar o que um regime extremo, baseado no ódio ao próximo, pode causar”, afirmou Eldad.O embaixador Rafael Eldad afirmou que o holocausto foi o “maior crime da história da humanidade” e defendeu o “estado forte de Israel”. “O estado forte de Israel é a melhor garantia de que atrocidades como esta não voltem a acontecer”, disse durante discurso.
A Conib representa a comunidade judaica brasileira e tem 120 mil integrantes. A cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é realizada pela entidade todos os anos e relembra que o regime nazista, segundo a Conib, massacrou, além de seis milhões de judeus, outros grupos e minorias como ciganos.
G1

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