Após dois dias de busca, uma equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Petrolina conseguiu localizar o corpo da mulher que se atirou da Ponte Presidente Dutra, na manhã da última terça-feira (27). Também foi confirmado que se trata mesmo de Mayara Alves Souza, de 23 anos.
Ela trabalhava numa empresa de produtos odontológicos da cidade, a Dental Central, e havia desaparecido no mesmo dia. O corpo foi encontrado por volta das 6h30, por pescadores da Vila Salú, no povoado de Serrote do Urubu, área ribeirinha de Petrolina.
Os bombeiros conseguiram confirmar que o corpo era de Mayara depois de compará-la com as características de como estava no dia em que ela desapareceu (calça jeans e blusa azul) e com fotos cedidas pela família.
Mayara era filha de pais separados e morava com uma irmã e a mãe, Jocélia Alves, no conjunto habitacional Vila Nova I, no bairro João de Deus. A mãe da garota continua ainda em estado de choque.
Os familiares de Mayara informaram que no dia em que decidiu tirar a própria vida, ela foi trabalhar normalmente, mas souberam por colegas de trabalho que, ao chegar ao local de trabalho, entregou o aparelho celular da empresa e saiu chorando muito. Um homem que a viu na ponte, antes de se atirar, confirmou aos bombeiros de que ela, de fato, estava muito abalada.
Ela trabalhava numa empresa de produtos odontológicos da cidade, a Dental Central, e havia desaparecido no mesmo dia. O corpo foi encontrado por volta das 6h30, por pescadores da Vila Salú, no povoado de Serrote do Urubu, área ribeirinha de Petrolina.
Os bombeiros conseguiram confirmar que o corpo era de Mayara depois de compará-la com as características de como estava no dia em que ela desapareceu (calça jeans e blusa azul) e com fotos cedidas pela família.
Mayara era filha de pais separados e morava com uma irmã e a mãe, Jocélia Alves, no conjunto habitacional Vila Nova I, no bairro João de Deus. A mãe da garota continua ainda em estado de choque.
Os familiares de Mayara informaram que no dia em que decidiu tirar a própria vida, ela foi trabalhar normalmente, mas souberam por colegas de trabalho que, ao chegar ao local de trabalho, entregou o aparelho celular da empresa e saiu chorando muito. Um homem que a viu na ponte, antes de se atirar, confirmou aos bombeiros de que ela, de fato, estava muito abalada.
Pistas
A Polícia Civil deve começar a coletar pistas sobre os motivos que teriam levado Mayara a cometer suicídio. O ponto de partida será o aparelho celular da garota, já que ela teria o utilizado antes de decidir se jogar da ponte. A irmã de Mayara foi uma das que conversaram com ela no dia (terça), mas há outras ligações telefônicas a serem analisadas pelos policiais.
A Polícia Civil deve começar a coletar pistas sobre os motivos que teriam levado Mayara a cometer suicídio. O ponto de partida será o aparelho celular da garota, já que ela teria o utilizado antes de decidir se jogar da ponte. A irmã de Mayara foi uma das que conversaram com ela no dia (terça), mas há outras ligações telefônicas a serem analisadas pelos policiais.
Fonte: Blog Carlos Brito
Nenhum comentário:
Postar um comentário