Segundo Silva, ele pensou que o condutor era um primo e se aproximou do local do acidente, quando policiais teriam o abordado. “Um policial mandou eu me retirar, mas quando eu estava andando ele mandou eu parar e me identificar. Peguei a carteira para tirar os documentos e ele agarrou e disse que ia me levar para o Complexo [Policial]. Ele deu um murro e caí, outro veio me espancando…”, relatou em entrevista à TV São Francisco.
A SESSÃO DE ESPANCAMENTO
O trabalhador afirmou que depois da agressão, foi colocado em uma viatura e levado à delegacia, onde teria sofrido novas agressões de outros policiais. “Mandaram eu descer do carro, queriam me algemar, eu disse que não tinha necessidade, mas me algemaram, chamaram de bandido e traficante.
Me chutaram, deram soco e me liberaram na madrugada do dia seguinte”, contou. O delegado regional de Juazeiro, Fábio Cândido Araújo, informou que apura o caso. Já o MP-BA ainda não se pronunciou sobre as acusações. Se for constatada a conduta irregular por parte dos policiais, eles podem ser punidos.
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