“Não é o momento de discutir eleições. A cabeça do eleitor que foi atingido pela seca não está em 2014, mas na resolução do problema dele”, tangenciou Pinheiro.
Para ele, as razões da visita da presidente à Bahia são diversas e não têm vinculação com eventuais conotações políticas que poderiam ser interpretadas.
“O motivo da vinda dela é que a Bahia foi o estado que deu a maior diferença nas eleições de 2010. A Bahia tem o maior número de agricultores familiares do Brasil e a Bahia tem o maior número de municípios no semiárido. É natural que a presidente venha ao estado para apresentar ações contra a seca”, minimizou o senador.
Ainda que rechaçada por Pinheiro, o próprio posicionamento dele para situar os anúncios que serão feitos pela presidente mantém sua pré-candidatura viva no cenário político baiano. Até então, as ações de enfrentamento da seca, nos planos federal e estadual, tinham apenas outro pré-candidato, o secretário da Casa Civil, Rui Costa, como porta-voz.
Ao dividir as atenções sobre o assunto, o senador mostra que ainda não há uma definição sobre os rumos de 2014, conforme sugerem informações de bastidores.
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