Questionado sobre uma possível candidatura para sucessão de 2014, Borges não descartou a possibilidade, ressaltando que política se baseia nas circunstâncias do momento. Mais além, fez questão de frisar que o próprio governador dá sinais de que o PT pode não ser o escolhido para a disputa.
Sobre as dificuldades de comandar o ministério, Borges apontou a execução orçamentária como o principal desafio, mas garante que a Bahia está bem representada no cenário nacional. “Minha presença no ministério é, essencialmente, para destravar essas dificuldades”.
Leia entrevista completa:
Colaboraram : Fernanda Chagas e Daniela Pereira
Tribuna da Bahia
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