O Clarin, da Argentina, disse que o anúncio foi um choque, e especulou sobre a sucessão, citando como papáveis o cardeal Angelo Scola, arcebispo de Milão; Marc Ouellet, do Canadá; Luis Antonio Tagle, cardeal de Manila, na Ásia; Peter Turkson, de Gana, na África; o brasileiro Odilo Pedro Scehrer, de 62 anos; e o argentino Leonardo Sandri.
O New York Times lembrou que a última renúncia de um papa aconteceu há 6 séculos e que o papa estava à frente da Igreja Católica há menos de 8 anos.
O Washington Post ouviu católicos que estavam na missa, na Igreja de São Mateus, na capital dos Estados Unidos. Eles se mostraram surpresos, "mas tocados" pela decisão do papa.
Na Espanha, o jornal El País lembrou que a Cúria Vaticana sempre soube do delicado estado de saúde de Bento 16 e que desde sua escolha ficou claro aos religiosos que a agenda diária do papa seria bem diferente da registrada por seu antecessor, João Paulo 2º.
Enquanto este dividia sua jornada em audiências pela manhã e entrevistas pessoais à tarde, Bento 16 dedicava as manhãs às tarefas de governo da Igreja Católica, e as tardes para as leituras e estudos.

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