Mais de 1.800 famílias que vivem da pesca e da mariscagem no subúrbio ferroviário de Salvador estão sendo beneficiadas pelo projeto Pescando Renda. Agora elas passam a contar com uma câmara frigorífica com capacidade para 30 toneladas de pescado, que foi implantada pelo governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimentos Social e Combate à Pobreza (Sedes), no bairro de Plataforma, onde também foi instalada uma minifábrica de pequenas embarcações. A entrega aconteceu na tarde do último sábado (3), na Cooperativa de Pescadores da Baía de Todos os Santos (Coopesbas).
A câmara frigorífica promoverá as condições adequadas para estocagem, conservação e comercialização do pescado, dotando a comunidade pesqueira de equipamento capaz de incrementar a cadeia produtiva, com a inserção da cooperativa no mercado formal. O presidente da Coopesbas, Dalmo Alves, afirmou que a câmara proporcionará mais valor à produção dos pequenos pescadores e marisqueiras. “Além disso, garantirá o aumento e a regularidade da oferta, da qualidade e, consequentemente, da renda das famílias”.
O secretário Carlos Brasileiro destacou que a pesca artesanal é uma atividade econômica e socialmente importante, pois gera renda para milhares de famílias baianas. “Com essa ação do governo, é possível garantir mais o desenvolvimento social, proporcionando oportunidade e inclusão produtiva”.
A cooperativa também passou a contar com uma fábrica comunitária de pequenas embarcações em fibra de vidro. Com a unidade, o público-alvo poderá ter acesso a diversos tipos de barco a preços subsidiados, cujo lucro será revertido para a própria comunidade e para a sustentabilidade do projeto.
“Hoje, a maioria dos pescadores aluga canoas ou pratica parceria, na qual o proprietário da embarcação recebe parte do pescado como pagamento. A expectativa é que possamos mudar essa realidade”, afirmou a superintendente de Inclusão e Assistência Alimentar da Sedes, Elane Ferraz.
A câmara frigorífica promoverá as condições adequadas para estocagem, conservação e comercialização do pescado, dotando a comunidade pesqueira de equipamento capaz de incrementar a cadeia produtiva, com a inserção da cooperativa no mercado formal. O presidente da Coopesbas, Dalmo Alves, afirmou que a câmara proporcionará mais valor à produção dos pequenos pescadores e marisqueiras. “Além disso, garantirá o aumento e a regularidade da oferta, da qualidade e, consequentemente, da renda das famílias”.
O secretário Carlos Brasileiro destacou que a pesca artesanal é uma atividade econômica e socialmente importante, pois gera renda para milhares de famílias baianas. “Com essa ação do governo, é possível garantir mais o desenvolvimento social, proporcionando oportunidade e inclusão produtiva”.
A cooperativa também passou a contar com uma fábrica comunitária de pequenas embarcações em fibra de vidro. Com a unidade, o público-alvo poderá ter acesso a diversos tipos de barco a preços subsidiados, cujo lucro será revertido para a própria comunidade e para a sustentabilidade do projeto.
“Hoje, a maioria dos pescadores aluga canoas ou pratica parceria, na qual o proprietário da embarcação recebe parte do pescado como pagamento. A expectativa é que possamos mudar essa realidade”, afirmou a superintendente de Inclusão e Assistência Alimentar da Sedes, Elane Ferraz.
Parceria com o MPA
O coordenador do Pescando Renda, Geraldo Aquino, explicou que a ação conta com a parceria do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Ele informou que os membros das famílias dos pescadores que vão atuar na minifábrica já foram capacitados pela Fundação para o Desenvolvimento de Comunidades Pesqueiras Artesanais (Fundipesca) e serão multiplicadores no projeto. A unidade recebeu formas, furadeiras, lixadeiras, equipamentos de proteção individual (EPIs), além de matéria-prima inicial para construção de dez embarcações
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