Adolfo da Silva argumentou não ter condições de atuar na defesa do réu por não ter conhecimento dos autos. "Não li uma única linha do processo", afirmou Silva. Indagado se conhecia o cliente, respondeu: "Quem não conhece Bruno? Ele é atleticano."
A magistrada afirmou que os defensores foram substabelecidos por Simim, ou seja, eles ingressaram na defesa não como titulares ----além de Lúcio, Bruno é defendido por Tiago Lenoir, Francisco Simim e mais dois advogados auxiliares.
Em seguida, o promotor Henry Castro fez uma longa manifestação contra o adiamento do júri, na qual disse que os advogados estavam ferindo o Código de Processo Penal e tentando claramente manobrar o julgamento. “Quem preside esse julgamento é Vossa Excelência; neste julgamento a Promotoria de Justiça pede; e neste julgamento algumas das defesas, sob a capa da astúcia e da bravata, só manobram.
Ainda assim, a juíza aceitou o pedido da defesa de Bruno. “Não obstante ver clara manobra para postergação do processo --por outro lado também é verdade que o documento apresentado a mim foi de substabelecimento-- concedo ao senhor advogado prazo para ter ciência do processo”, declarou a magistrada. “Determino o desmembramento do processo.”
Inicialmente, Marixa Fabiane marcou o julgamento de Bruno para 14 de janeiro, mas o promotor afirmou que estaria voltando de férias nesta data, e magistrada decidiu postergar para o dia 21.
O julgamento prossegue com a apreciação da juíza ao pedido da Promotoria de impugnar cinco ou seis testemunhas vistas usando telefone celular no hotel me que estão hospedadas, o que é proibido.
Em seguida, o promotor Henry Castro fez uma longa manifestação contra o adiamento do júri, na qual disse que os advogados estavam ferindo o Código de Processo Penal e tentando claramente manobrar o julgamento. “Quem preside esse julgamento é Vossa Excelência; neste julgamento a Promotoria de Justiça pede; e neste julgamento algumas das defesas, sob a capa da astúcia e da bravata, só manobram.
Ainda assim, a juíza aceitou o pedido da defesa de Bruno. “Não obstante ver clara manobra para postergação do processo --por outro lado também é verdade que o documento apresentado a mim foi de substabelecimento-- concedo ao senhor advogado prazo para ter ciência do processo”, declarou a magistrada. “Determino o desmembramento do processo.”
Inicialmente, Marixa Fabiane marcou o julgamento de Bruno para 14 de janeiro, mas o promotor afirmou que estaria voltando de férias nesta data, e magistrada decidiu postergar para o dia 21.
O julgamento prossegue com a apreciação da juíza ao pedido da Promotoria de impugnar cinco ou seis testemunhas vistas usando telefone celular no hotel me que estão hospedadas, o que é proibido.
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