“Um formatura é uma história de superação, de luta e de conquista. É também um momento de vitória. Conquistar é algo que só engrandece cada um dos que conquistaram. (…) Superar a pobreza é o que estamos fazendo aqui hoje. Porque temos dois caminhos para superar a pobreza. Um caminho é garantir a renda e o emprego, e o outro é educação, formar os brasileiros e brasileiras. (…) Nós precisamos de técnicos, que, nas diferentes atividades, agreguem valor, melhorem a qualidade do trabalho. Precisamos assegurar que esse caminho seja extremamente valorizado pela sociedade.”, destacou.
A presidenta também reforçou a necessidade de que a sociedade valorize o ensino técnico, que é importante para o país e para o crescimento da economia. Dilma também lembrou que o Brasil vive um momento de praticamente pleno emprego, e que a qualificação aumenta a produtividade, criando um mercado de trabalho mais saudável.
“Esse país mudou, primeiro, porque um torneiro mecânico virou presidente. E, segundo, porque uma mulher também virou presidenta. Isso significa que as oportunidades, quando abrem a portam, não abrem uma frestinha não, ela escancara a porta. E o que nós estamos fazendo no nosso país, nos últimos dez anos, é escancarando a porta para todos os brasileiros e as brasileiras entrarem nos benefícios da riqueza desse enorme país. (…) Nós seremos capazes de construir um Brasil que caiba com espaço cada um dos brasileiros e brasileiras. E sobretudo com a certeza que esse Brasil será cada vez melhor para nossos filhos e nossos netos do que foi para cada um de nós”, defendeu.
Durante a cerimônia, também foi celebrada a repactuação entre o Programa Estadual de Erradicação da Pobreza Extrema – RS Mais Igual e o Brasil Sem Miséria. Agora, o governo estadual irá complementar a renda de integrantes de famílias em situação de pobreza extrema com filhos de até 6 anos de idade para que recebam R$ 100. Em fevereiro, a presidenta Dilma havia anunciado a complementação para 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família, retirando 22 milhões de brasileiros da extrema pobreza em dois anos.
“Em março, completamos um ciclo, que foi superar a pobreza extrema, com a decisão de estender para todo cadastro do Bolsa Família o pagamento do benefício de R$ 70 per capita para todos os 22 milhões que ainda não tínhamos retirado da pobreza extrema. Esse é um fato fundamental para o Brasil. Quando o governo federal assina qualquer projeto, embaixo, está escrito ‘País Rico é País Sem Miséria’. Às vezes, o óbvio ululante não é reconhecido politicamente. Já teve época em que o Brasil se considerava rico e tinha dois terços de sua população na miséria. Superar a pobreza é o que estamos fazendo aqui hoje”, afirmou.
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