Esses alevinos permaneceram em incubadoras, recebendo alimentação balanceada até atingir o tamanho seguro para serem soltos na natureza. “O dourado é um dos peixes mais sensíveis do rio São Francisco em relação ao manejo, fato que demanda muita mão de obra especializada e cuidados em tempo integral”, diz o engenheiro Codevasf, Francisco Reis
Segundo o chefe do CIRPA, Rozzano Figueiredo, o número relativamente modesto de alevinos depositados no rio se deve a dois fatores principais: o ineditismo da ação e o caráter predatório da espécie. “Estamos ainda experimentando com a criação de dourado. Por isso, foi necessário eliminar os riscos de impactar a cadeia alimentar da bacia de forma negativa com a inclusão de uma espécie carnívora”.
Segundo o chefe do CIRPA, Rozzano Figueiredo, o número relativamente modesto de alevinos depositados no rio se deve a dois fatores principais: o ineditismo da ação e o caráter predatório da espécie. “Estamos ainda experimentando com a criação de dourado. Por isso, foi necessário eliminar os riscos de impactar a cadeia alimentar da bacia de forma negativa com a inclusão de uma espécie carnívora”.
Há ainda a preocupação da Codevasf com a sobrevivência dos alevinos nos longo prazo.“Se você povoa o rio com cinco mil alevinos, mas não garante que eles tenham com o que se alimentar, a ação pode ser em vão. Por isso, amanhã faremos um novo peixamento com cerca de 100 mil alevinos de curimatã e piau, peixes que servem de alimento para o dourado” explicou Rozzano.
USUÁRIOS E FUNCIONÁRIOS DO HDM/IMIP COMEMORAM CARNAVAL COM MUITA ALEGRIA
Ascom Codevasf 3 SR
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