segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Intelectuais prometem resistir a eventual indicação de Olívia para Pedro Calmon

Repentinamente lembrada para o comando da Fundação Pedro Calmon, a ex-vereadora Olívia Santana (PCdoB) vai enfrentar resistência de intelectuais baianos caso seja indicada para substituir o professor Ubiratan Castro pelo governador Jaques Wagner (PT). 

Desde que o nome de Santana foi cogitado, armou-se uma verdadeira tropa, no meio da intelectualidade baiana, contra o nome da ex-vereadora, cujas credenciais são consideradas insuficientes para assumir o posto. Eles argumentam – e estão cobertos de razão – que a única razão para que o nome de Olívia seja mencionado para o posto é o fato de ela estar, literalmente, desempregada. 

Para quem não se lembra, a ex-vereadora foi candidata a vice na chapa do deputado federal Nelson Pelegrino (PT), derrotado por ACM Neto (DEM) na disputa pela Prefeitura de Salvador. Dizem as más línguas que a dificuldade de Olívia decorre de um único problema – como toda candidatura derrotada, a de Pelegrino tem vários passivos, entre os quais a falta de espaço para acomodar aliados. 

Além disso, o PCdoB, partido de Olívia, teria incluído na negociação para sua indicação como candidata a vice de Pelegrino participação num eventual governo municipal, mas esqueceu-se de negociar alternativas para o caso de a campanha não ter sido bem sucedida, como aconteceu. Olívia já teve seu nome lembrado também para a secretaria estadual de Cultura, mas lá também a resistência a ela é grande. Ufa!

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